Hoje eu preciso desabafar! Sim, é isso mesmo caro leitor .
No último fim de semana aconteceram algumas coisas que me deixaram bastante indignada.
1) Ligações de falsos seqüestradores continuam acontecendo. É isso mesmo, aquele povo que liga pedindo crédito para celular, dizendo estar com um parente seu como refém, ameaçando matar a qualquer momento, continua atormentando a paz dos cidadãos brasileiros. O que me abala é o fato de que os celulares continuam sendo usados nos presídios por esses marginais.
2) Você já comprou um produto nas Lojas Americanas e solicitou nota fiscal? Pois é, no momento da compra eles emitem apenas o cupom fiscal, impresso naquele papel que após duas semanas some tudo. Caso você queira a nota (direito do consumidor), precisa deixar seus dados com um colaborador que enviará para a Central “Americanas” e, após 15 dias, o estabelecimento entrará em contato para que o consumidor retire a nota na loja onde a compra foi efetuada. Como comprei um produto que tem garantia de um ano, terei que retornar, pois só com a nota fiscal poderei comprovar a data da compra, caso o objeto adquirido apresente algum defeito. No meu ver um procedimento nada prático e respeitoso.
3) No sábado fui ao show da Madonna, mas minha reclamação não é em relação ao show, mas aos cambistas que compraram milhões de ingressos e no dia venderam a preço de banana. Me senti bastante idiota por ter perdido algumas horas no telefone com a Ticket For Fun, ter pago um preço altíssimo pelo ingresso e não conseguir comprar Pista (local onde gostaria de ter assistido o show) e perceber que qualquer 30 reais me colocariam naquele Estádio em um bom lugar.
O que tudo isso tem a ver com filme?
Diretamente nada. Porém lembrei que há muitos anos assisti Um dia de Fúria (Falling Down/Estados Unidos/1993), com Michael Douglas. O filme conta a história de um desempregado, que revoltado com o mundo, vai ao encontro da ex-mulher e da filha e elimina qualquer pessoa que cruze o seu caminho.
É óbvio que uma pessoa normal não agiria de forma tão violenta, mas atire a primeira pedra aquele que em um momento de fúria não teve vontade de eliminar algo que estivesse realmente incomodando.
No último fim de semana aconteceram algumas coisas que me deixaram bastante indignada.
1) Ligações de falsos seqüestradores continuam acontecendo. É isso mesmo, aquele povo que liga pedindo crédito para celular, dizendo estar com um parente seu como refém, ameaçando matar a qualquer momento, continua atormentando a paz dos cidadãos brasileiros. O que me abala é o fato de que os celulares continuam sendo usados nos presídios por esses marginais.
2) Você já comprou um produto nas Lojas Americanas e solicitou nota fiscal? Pois é, no momento da compra eles emitem apenas o cupom fiscal, impresso naquele papel que após duas semanas some tudo. Caso você queira a nota (direito do consumidor), precisa deixar seus dados com um colaborador que enviará para a Central “Americanas” e, após 15 dias, o estabelecimento entrará em contato para que o consumidor retire a nota na loja onde a compra foi efetuada. Como comprei um produto que tem garantia de um ano, terei que retornar, pois só com a nota fiscal poderei comprovar a data da compra, caso o objeto adquirido apresente algum defeito. No meu ver um procedimento nada prático e respeitoso.
3) No sábado fui ao show da Madonna, mas minha reclamação não é em relação ao show, mas aos cambistas que compraram milhões de ingressos e no dia venderam a preço de banana. Me senti bastante idiota por ter perdido algumas horas no telefone com a Ticket For Fun, ter pago um preço altíssimo pelo ingresso e não conseguir comprar Pista (local onde gostaria de ter assistido o show) e perceber que qualquer 30 reais me colocariam naquele Estádio em um bom lugar.
O que tudo isso tem a ver com filme?
Diretamente nada. Porém lembrei que há muitos anos assisti Um dia de Fúria (Falling Down/Estados Unidos/1993), com Michael Douglas. O filme conta a história de um desempregado, que revoltado com o mundo, vai ao encontro da ex-mulher e da filha e elimina qualquer pessoa que cruze o seu caminho.
É óbvio que uma pessoa normal não agiria de forma tão violenta, mas atire a primeira pedra aquele que em um momento de fúria não teve vontade de eliminar algo que estivesse realmente incomodando.
2 comentários:
É isso mesmo, DIA DE FÚRIA. Se pelo menos ficassemos um pouquinho indignados em 2009 e tentarmos transformar essa indignação em atitude, certamente nossos dias de furia se transformariam e dias mais dignos.
Muito orbigado por indicarem meu site... O link do site de vocês também está lá.
Eu sei bem o que é um dia de fúria... Todos os meus dias são assim.
Um aperto de mão do Walmor Salgado.
http://diariodeumrabugento.wordpress.com
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