
Pois bem, o fato é que com essa moda de vampiro moderno que brilha no sol, tem crise de identidade, bebe sangue engarrafado e mais um monte de coisas não tão morta-vivas, nunca mais se viu aquele velho filme de vampiro, com sangue jorrando, marca de dentes, estacas no coração, seres das trevas com o coração inundado de ódio e que pouco ligavam se a gente gostava ou não deles, o negócio era sugar pescoço.
Deliciosa surpresa o inglês "Matadores de Vampiras Lésbicas" (Lesbian Vampire Killers, 2009). Original. Um filme que lança mão de todos os clichês possíveis e imagináveis para rechear o filme de situações hilárias e personagens caricatos. A história? Dois amigos perdedores caem na estrada depois que um deles leva um simpático pé na bunda. Um é o nerd certinho, o outro o gordinho louco que não pega nem gripe e topa tudo.
O sobrenatural da história é a lenda de Carmilla, vampira que foi morta pelo barão McLaren e antes de morrer lançou uma maldição sobre a cidade (igual o Bento Carneiro rs). Toda menina ao completar 18 anos se tornaria vampira. Tudo certo se o tímido e desajeitado Jimmy (Mathew Horne) não fosse o último da linhagem do barão. Agora ele e e Flecht (James Corden) seu amigo, terão de lutar para salvar a mocinha , uma daquelas quatro que foi para o hotel, só que as outras três foram mordidas. Aí sim, começa a festa.

Com a ajuda de um vigário, eles terão que se transformar em matadores de vampiras lésbicas para sobreviver e impedir que a profecia da Lua Vermelha se concretize e Carmilla ressurja e domine o mundo. A vampira mestra quer unir o sangue do descendente do barão com o de uma virgem. Coincidência exagerada ou não, Lotte (MyAnna Buring), a mais inteligente do grupo, é uma virgem e, com a iminência da morte, está louca para resolver esta questão.
A partir daí é uma sucessão de clichês e diálogos hilários e o mais sensacional, os créditos vão todos para diretor Phil Claydon, que transformou o que tinha tudo para ser péssimo em uma divertida história de mortos-vivos, quase que a moda antiga. Super recomendado, diversão garantida. Se não fosse o mão santa do diretor, seria mais um blá blá americano.
Ah, para você querido Robson Bertolino: Yeãããh
beijos
Um comentário:
Leila,
As garotas suecas são as mais sem noção do mundo, por isso, muito legais...
Yeãããhhhhhh
bjo
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